Inovação Tecnológica Brasileira
Enquanto estamos assistindo uma empresa de buscas NASCIDA EM UMA UNIVERSIDADE AMERICANA ganhar bilhões de dólares, nas universidades brasileiras – as particulares mais preocupadas em virar centro de convivência e shopping; e as públicas um antro da vigarice e do sindicalismo esquerdista – uma revolução está por vir.
http://www.youtube.com/watch?v=h9oGuIXPdd8
Enjoy!
A vila privada da Google Inc.
Uma das melhores sátiras já feitas.
Google Opt Out Feature Lets Users Protect Privacy By Moving To Remote Village
A classe média digital
De TIINSIDE
Mais de 50% da população é da nova classe média digital
Aparelhos que permitem aos usuários acessar a internet já estão presentes em 66% dos lares da chamada nova classe média digital brasileira, de acordo com pesquisa feita no Brasil, México e Argentina pela agência de marketing digital Razorfish e o portal Terra.
O estudo aponta esse segmento da sociedade como o que cresce mais rapidamente nesses três países, representando 53% da população no Brasil, 62% no México e 60% na Argentina. Essas famílias têm renda de três a dez salários mínimos, representam bilhões de dólares em renda familiar e são a maior força econômica dessas regiões.
A pesquisa revela que no Brasi os desktops são encontrados em 40% dos lares da nova classe média digital, enquanto que os laptops estão presentes em 3% e os celulares, em 23% das residências. Além disso, o relatório mostra ainda que dos 28 milhões de lares que possuem computadores no país, 63% são da nova classe média digital.
A Razorfish mostra, ainda, que dos 3,7 milhões de pessoas que pretendem comprar um computador neste ano, 57% pertencem às classes emergentes. Dados de vendas já realizadas, diz que nove em cada dez computadores estão sendo adquiridos por essa classe. Dos atuais usuários de internet, 42% serão da nova classe média digital neste ano, em relação a apenas 29% em 2004. Ou seja, o número de pessoas dessa faixa da população que acessam a internet, por meio dos diversos dispositivos, cresceu 44% no período.
“Estes dados demonstram uma mudança forte no perfil das classes emergentes, que deve ser considerado pelas empresas ao definirem suas estratégias de negócios e de comunicação”, destaca Fernando Tassinari, diretor-geral da Razorfish no Brasil.
As patentes e a Google…
De TIINSIDE
A Gemalto, fabricante de SIMCards e soluções de segurança digital, entrou com ação contra o Google, Samsung, HTC e Motorola. Ela acusa a gigante de internet de infringir suas patentes no sistema operacional Android, que é usado nos telefones celulares das fabricantes.
“As tecnologias patenteadas da Gemalto são fundamentais para a execução do software, desenvolvido em uma linguagem de alto nível de programação como Java”, diz a companhia na ação. Segundo a Gemalto, o processo é necessário para proteger os seus investimentos em inovação.
“As tecnologias que desenvolvemos e direitos conexos de propriedade intelectual são essenciais para o futuro da Gemalto. É o nosso compromisso com os funcionários, clientes, parceiros e acionistas para proteger essas inovações de empresas que ignoram os direitos intelectuais de propriedade da Gemalto”, argumenta a Gemalto no arrazoado do processo.
Monopoly Wars (XI) – Microsoft x Apple
De Olhar Digital
Microsoft x Apple: quem ganha esta batalha?
Site reuniu diversos relatórios feitos por empresa de tendências do uso da internet e fez algumas previsões sobre o mundo tecnológico do futuro
Segunda-feira, 25 de outubro de 2010 às 15h50
Quando se trata de Microsoft e Apple, a batalha é acirrada para determinar quem está ganhando no mundo tecnológico. No uso de computadores, por exemplo, a Microsoft está à frente. No entanto, a Apple passou a construir um negócio lucrativo após o outro. Mas e quanto ao uso de internet vindo de aparelhos das duas companhias?
O site ZDNet analisou diversos relatórios feitos pela Net Market Share, uma empresa que fornece dados sobre tendências de uso da internet, sobre desktops e plataformas móveis durante o período de novembro de 2007 e outubro de 2010. Confira abaixo as tendências analisadas pelo site de tecnologia.
Windows XP continua em declínio constante. Em 2008 mais de um ano após o lançamento do Windows Vista, os usuários continuavam utilizando o XP. Menos de 10% substituíram a plataforma e cerca de 5% de todos os PCs Windows estavam utilizando versões anteriores ao XP. No entanto, a história mudou quando o Seven foi lançado. Nesse período, o número de usuários utilizando XP caiu mais de 20% em dois anos e continua caindo, da mesma forma que usuários de versões anteriores ao XP.
Apesar disso, não há evidências de que haverá um abandono significativo da plataforma Windows no mercado. A fatia de mercado de PCs com Windows caiu nos últimos dois anos e meio de 95.4% para 91.1%. Apesar disso, a queda não está relacionada somente ao Windows, mas sim a todos os sistemas operacionais. O uso do Linux, por exemplo, caiu de 1.08% para 0.85%. já o OS X manteve: de 5.26% para 5%.
A Apple apostou em campanha publicitária de maneira agressiva para o OS X. Enquanto a Microsoft estava sofrendo com o Windows Vista e sua pequena faixa de adesão no mercado de plataformas, a Apple apostou em campanha publicitária para o OS X. O resultado foi um crescimento para mais de 5% no ano passado, apesar de ter estagnado a partir deste momento (o que poderia explicar a campanha da Apple “Volte para o Mac” lançada há alguns dias). Porém, a cota global da Apple na internet continua a subir graças aos dispositivos móveis da empresa, como é o caso do iPhone e iPad.
A internet móvel está crescendo em um ritmo absurdo. Em 2007, o tráfego da internet vindo de dispositivos móveis foi quase inexistente (0.09%). Hoje, aparelhos móveis correspondem a cerca de 3% do tráfego global de internet, seguindo um crescimento de duas vezes a cada oito meses. Nesse quadro, o tráfego da internet vindo da comunidade mobile chegará a mais de 20% nos próximos dois ou três anos.
A Apple ganha da Microsoft quando o assunto é dispositivos baseados no iOS. No quesito dispositivos móveis, a Apple lidera a categoria com 42% de todo o tráfego da internet, seguido por uma plataforma Java, a Java Micro Edition (ME), que possui 37% do mercado – provavelmente sendo executada principalmente em aparelhos Nokia. Em terceiro lugar está o Symbian (11%) e em quarto o Android (8%).
O mercado de dispositivos móveis que assume tarefas que antes eram feitas por computadores está crescendo e, como exemplo disso, a própria Microsoft lançou o Windows Phone 7 em uma tentativa de abraçar este mercado de maneira satisfatória – e superar a Apple neste mercado.
Escritório digital
Na economia da informação como trata VARIAN o trabalhador do futuro leva a caixa de ferramentas na mente, no qual a proficiência que antes era baseada em habilidades manuais, hoje toma forma na utilização constante de atributos mentais como cognição, percepção e raciocínio em qualquer lugar onde o trabalhador estiver.
A virtualização das formas de colaboração e trabalho via internet criaram os escritórios virtuais que podem ser conhecidos neste artigo.
Google Street View em foco
Quem clicar na tag PRIVACIDADE deste site verá que o GSV tem sido o foco das autoridades ao redor do mundo e levantou discussões relativas ao direito de privacidade que gera mais arrepios do que a discussão do aborto no Brasil.
Aqui estão dois artigos da TI INSIDE sobre o GSV.
Alemães exigem que suas casas sejam retiradas do Google Street View
O Google informou nesta quinta-feira, 21, que mais de 244 mil pessoas na Alemanha solicitaram que as fotos de suas residências sejam removidas do Street View, o projeto mundial de mapeamento e fotografia de ruas do site de buscas. A companhia não sabe o que motivou os pedidos, mas calcula que o número de desistências representa 2,89% do total de 8,46 milhões de casas mapeadas.
A ferramenta de buscas vem enfrentando problemas para dar continuidade ao Street View desde que houve a coleta de dados de acesso à internet de redes sem fio residenciais desprotegidas, de forma supostamente acidental, foi descoberta por órgãos reguladores alemães. A denúncia do governo alemão levou o Google a admitir a coleta, mas a empresa colocou a culpa no software que os carros do Street View usavam para acessar a web, alegando um problema no código de programação.
Em comunicado em seu blog, o Google explica que, por causa dos problemas que enfrentou com o governo da Alemanha, teve que se reunir algumas vezes com a Autoridade de Proteção de Dados do país para dar garantias do cumprimento das leis de privacidade locais. No entanto, diz o Google, muitas pessoas “não entenderam a complexidade e o significado” de todo o processo e pediram para que suas casas não fossem mostradas no Street View.
A etapa alemã do projeto de mapeamento e fotografia de ruas havia sido cancelado, após o Google admitir a coleta dos dados de acesso à internet. Em meados de julho, porém, o site de buscas conseguiu entrar num acordo com o governo do país para retomar o Street View nas 20 maiores cidades, desde que dê às pessoas a opção de não ter suas casas fotografadas.
Governo do Canadá isenta Google Street View de punição
Em comunicado divulgado na terça-feira, 19, o governo do Canadá informou que já terminou as investigações relacionadas ao Street View, projeto de mapeamento e fotografia de ruas do Google, e decidiu que a empresa, de fato, violou a privacidade de usuários de redes sem fio desprotegidas, mas “sem intenção de prejudicá-los”. A Comissão de Privacidade do Canadá concluiu que as apurações não trarão consequências legais para o site de buscas, desde que ele se comprometa a “revisar seus procedimentos internos”.
Em maio deste ano, após uma denúncia do governo alemão, o Google admitiu que os carros que fotografam as ruas para o Street View coletaram os dados de acesso à internet de redes sem fio desprotegidas. Depois de ser acusada de desrespeitar a privacidade dos usuários, a gigante das buscas culpou o software de acesso à internet dos carros, que supostamente teve um problema relacionado ao seu código de programação e acabou armazenando as informações.
No documento de esclarecimento das conclusões da investigação, a Comissária de Privacidade do Canadá, Jennifer Stoddart, explica que o problema no Street View foi causado por causa de um engenheiro, cujo nome não foi revelado, que não mandou o código de programação do software para avaliação do departamento legal do Google. No entanto, segundo ela, o engenheiro em questão viu o problema como “um detalhe técnico superficial”, e deu continuidade ao projeto.
Jennifer conclui seu relatório dizendo que o responsável pelo problema no software dos carros do Street View foi apenas irresponsável, mas não agiu de má-fé. “Por isso, adentrar por meios legais para punir a empresa não será necessário, desde que o Google se comprometa a cessar com a coleta dos dados, corrigir o problema no software, mudar seus procedimentos internos de aprovação de projetos e oferecer mais treinamentos relacionados à privacidade de internautas a seus funcionários.”
Para finalizar este escriba tem o prazer de exibir as fotos de seu pequeno vilarejo que o Google Street View captou no início desse ano (sim foi no início, pois o telecentro do final da rua ainda não estava concluído) com o seu Chevrolet Prisma Vermelho.
Reparem no presente de boas-vindas da Google Inc. no endereço deste escriba.
Quem diria que a Google teria uma recepção tão calorosa aqui no Brasil… Vou esperar as fotos no Iraque, ou na Síria.
PS: Devido a comomoventes pedidos dos nativos do City Jaraguá o carro não terminou o trecho da rua em questão.
Monopoly Wars (X) – Bing x Google
de PC WORLD
Bing investe em integração com Facebook e Google quer a sala de estar; buscas chegam a cenários ainda não explorados e esta é a chance da Microsoft.
A guerra dos buscadores está, novamente, esquentando. Mas, ao contrário das batalhas anteriores, os dois principais concorrentes, Bing e Google, adotaram diferentes estratégias para conquistar o usuário. Enquanto o serviço da Microsoft aposta na integração com o Facebook, a companhia de Mountain View investe em mercados adjacentes, com o seu Google TV e o Chrome OS – sistema operacional para netbooks.
Não estamos falando de resultados em tempo real, recursos 2.0 ou aprimoramento de algoritmos; pela primeira vez, cada marca escolheu terrenos distintos para vencer a disputa. Quem se sairá melhor? Para descobrir isso, os olhos não devem mais se limitar ao computador, pois smartphones, televisões e redes sociais entraram no jogo.
FaceBing
O Bing anunciou na última quarta-feira (13/10) que algumas funcionalidades do Facebook seriam exibidas nas pesquisas do serviço – o que inclui os populares “curti” da rede. Se, por exemplo, o usuário procurar pelo filme Star Wars, poderá ver quantos de seus amigos apreciaram algum site que trata sobre a obra.
O Google tem uma ferramenta parecida, mas esta exibe as atualizações de redes como Twitter e Digg, além de serviços da própria empresa, como Gmail e Reader. Ainda assim, as recomendações do Facebook são diferentes, pois se espera que os contatos dele sejam mais íntimos do usuário que os seguidores do microblogging.
Google em outras frentes
O Google está tentando chegar a outras áreas para além da Web. Seu próximo alvo é a sala de estar, com o Google TV. Ele tenta unir a televisão à Internet, ou seja, os usuários passariam a usar a busca da empresa também nos televisores. O objetivo final seria: o que fosse pesquisado pelo aparelho, pudesse ser exibido instantaneamente na tela, de filmes a shows de música.
Os dispositivos móveis seriam a outra aposta da empresa, não só os smartphones com Android, mas também os netbooks com Chrome OS. Esse sistema operacional deve chegar até o fim do ano e transferiria todas as principais atividades do usuário no computador para a Internet; em vez de Office, Google Docs; nada de visualizador de fotos, força para o Picasa; games? Use o browser. E procure tudo, de fotos a documentos, a partir do buscador da companhia.
A Microsoft, por outro lado, já tem espaço garantido nesses dois setores. O principal competidor do Chrome OS é, lógico, o Windows – desde o XO até o 7. Quanto ao Google TV, a empresa de Steve Ballmer também tentou chegar à sala dos usuários. Primeiro veio o Media Center; falhou. No entanto, obteve sucesso com o Xbox 360, e continua adicionando recursos ao console. Um possível Bing TV, incorporado ao aparelho, portanto, não seria nada impossível.
As duas gigantes, assim, querem se tornar o centro do mundo digital de seus clientes. Desejam controlar tudo, promovendo em seus produtos os mecanismo de busca que administram, as redes sociais que apóiam, as músicas e filmes que comercializam.
Um choque de realidade: Google ainda domina
O Bing luta para se tornar um competidor à altura do Google, pois ainda está longe de alcançá-lo. Na última quarta-feira (13/10), a comScore divulgou que, nos EUA, a companhia de Mountain View foi responsável por 66,1% das pesquisas feitas na Web no mês de setembro. O Yahoo ficou em segundo, com 16,7%, e o buscador da Microsoft em uma distante terceira colocação: 11,2%.
Comparando esses índices aos de maio de 2009, no entanto – quando o Bing ainda se chamava Live – verificaríamos que o mecanismo de busca da Microsoft está crescendo. Ele aumentou sua participação em 2,9%, mais que o dobro do Google, que progrediu em 1,2%. Mesmo assim, ainda é pouco. Nos Estados Unidos, poderíamos somar a participação do Bing com a do Yahoo – pois ambos atuam juntos no país – e, não obstante, teríamos apenas 27,9%. De fato, nas buscas nos computadores, o Google está muito na frente.
Aparentemente, as batalhas serão mais equilibradas em outros setores. Se nos PCs, o Google domina, na sala de estar, nas redes sociais e nos dispositivos móveis, a disputa acabou de começar. É a chance que o Bing tem para crescer e, se a Microsoft quiser ameaçar sua rival, não poderá desperdiçar essa valiosa oportunidade.
Popularidade de e-readers faz crescer pirataria de e-books
Livros em PDF já é uma realidade, e as editoras ainda não se aprontaram para um novo modelo de negócio que minimize as suas perdas.
A pirataria de e-books se dá principalmente no alto valor dos impostos sobre livros (em especial o envio) e a intermitente mania das editoras em salgarem os preços, esquecendo-se do que o Chris Anderson proclama em The Long Tail onde o ideal não é você ganhar na escala, mas sim no nicho; onde, estes estão muito mais propensos a pagar serviços como a tradução e a editoração, bem como demais melhorias nos livros.
Com os e-books ainda fica mais fácil implementar um novo modelo de negócios ( já explorado pelo o Kiddle) de links interativos durante o texto, o que enriqueceria e muito a experiência da leitura.
Popularidade de e-readers faz crescer pirataria de e-books
Relatório aponta que são feitas entre 1.5 e 3 milhões de buscas diárias por e-books piratas no Google
Terça-feira, 19 de outubro de 2010 às 13h14
A popularidade de leitores de e-books cresce a cada dia e, ao mesmo tempo, tem aumentado também a pirataria dos livros virtuais. De acordo com um estudo recente, até 3 milhões de pessoas baixam diariamente livros piratas.
A Attributor, uma empresa de soluções de monitoramento e antipirataria, autora do estudo, analisou o volume de downloads de e-books piratas entre junho de 2008 e junho de 2010, focando-se principalmente em sites de compartilhamento – como é o caso do RapidShare, Hotfile e MegaUpload.
A partir dos dados analisados, a empresa percebeu que houve crescimento de mais de 50% nas buscas por downloads de conteúdo pirata durante o ano passado. No Google, por exemplo, há entre 1.5 e 3 milhões de buscas diárias por e-books piratas.
No entanto, a pirataria de e-books vem se focando menos em grandes sites de hospedagens e se movendo para sites menores e até mesmo para especializados em pirataria de e-books.
Desde agosto de 2009, foi identificado aumento de 54% em downloads de e-books piratas e, com a ampla disponibilidade do iPad em meados de maio deste ano, os downloads cresceram 20%.
Durante o estudo, o maior número de buscas por e-books piratas veio dos Estados Unidos (11%) e Índia (11%), seguidos pelo México.
Sites de hospedagem de torrents, como o PirateBay, não foram analisados. A pesquisa completa (em pdf) pode ser acessada no site da empresa.
Enxugando Gelo II
Justiça de Barueri quer tirar expansão de GTA IV do mercado mundial
Alegação é de que The Ballad of Gay Tony utiliza música como trilha sonora sem autorização do autor. Indenização pedida é de R$500 mil, além de multa caso o game não seja retirado das lojas
Terça-feira, 19 de outubro de 2010 às 11h18
A Justiça de Barueri quer impedir as vendas da expansão de GTA IV – Episodes From Liberty City, The Ballad of Gay Tony, por conta do uso de uma música no game sem a autorização do autor. E a proibição não para por aí. A pretensão é de que as vendas do jogo sejam canceladas e todos os exemplares da expansão espalhados ao redor do mundo sejam recolhidos.
A música em questão é o funk “Bota o Dedinho pro Alto”, interpretada por MC Miltinho, de oito anos, e composta pelo pai Hamilton Lourenço.
Dessa forma, foi feita uma ação contra a produtora Rockstar Games sob acusação de que a música foi incluída no jogo sem autorização do autor.
A juíza Leonete Maria da Silva, titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Barueri determina que a produtora se prive da veiculação do jogo e recolha os exemplares distribuídos ao redor do mundo. Caso a produtora e a Sinergex do Brasil, responsável pela venda do jogo no país, não retirem o título do mercado em até 48h, a liminar prevê multa de R$5 mil por dia excedido.
Além do impedimento de vender o game, o detentor dos direitos autorais pede indenização de R$500 mil.
Por enquanto, a representante da Rockstar Games no Brasil, a IDG, ainda não se pronunciou a respeito do assunto. A Synergex do Brasil afirma que está estudando a questão, mas ainda não há uma posição sobre o assunto.
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