Apple é alvo de ação coletiva por invasão de privacidade
Em TI INSIDE.
Uma ação coletiva movida por 27 mil pessoas na Coreia do Sul contra a Apple, por conta da captura de dados sobre a localização de usuários do iPhone, pede indenização de US$ 26 milhões, o que totaliza menos de US$ 1 mil individualmente. A primeira audiência deve acontecer até novembro.
No início do mês, a empresa já havia sido processada pelo mesmo motivo, em uma ação na qual era solicitado que os dados de localização do iPhone fossem encriptados. A empresa foi multada em 3 milhões de wons (o equivalente a US$ 2,7 mil dólares) pela coleta ilegal dos dados, segundo a Comissão de Comunicações da Coreia.
Em julho, a divisão sul-coreana da Apple pagou a primeira indenização a clientes pela coleta indevida de dados. O processo foi movido pelo mesmo escritório de advocacia que defende agora a causa coletiva.
O iOS4, sistema operacional da Apple para iPhone e iPad, rastreia e armazena as localizações dos usuários, segundo análise que veio a público em abril por um site americano especializado em tecnologia. A empresa admitiu um bug que enviava as informações dos iPhones para servidores da companhia mesmo com os serviços de GPS desligados.
A empresa, contudo, divulgou que não armazena dados nos aparelhos por um período maior do que sete dias, além de encriptá-los e interromper o backup das informações de localização em computadores. De acordo com a Apple, o bug sobre o envio anônimo de dados já foi corrigido com uma atualização gratuita disponível aos usuários.
Goldman Sachs cessará pedidos de compra de ações do Facebook, diz jornal
De TIINSIDE
A sondagem em busca de investidores para o Facebook chamou mais atenção do que o Goldman Sachs esperava. Segundo fontes próximas ao assunto informaram ao The Wall Street Journal, o banco de investimentos deve cessar o recebimento de pedidos de compra de ações da rede social nesta quinta-feira, 6, por, supostamente, terem aparecido interessados demais.
No fim de semana passado, o Goldman Sachs enviou e-mail para seus clientes na busca de interessados em comprar o equivalente a US$ 1,5 bilhão em ações do Facebook, que estuda abrir o capital no início do ano que vem. A operação, segundo fontes ligadas ao banco, elevará o valor de mercado da rede social para cerca de US$ 50 bilhões (veja mais informações em “links relacionados” abaixo).
De acordo com as fontes ouvidas pelo jornal americano, o banco de investimentos já enviou algumas informações preliminares sobre o Facebook aos maiores interessados na compra de ações. Pessoas que viram o documento disseram que o Facebook registrou receita de US$ 777 milhões e lucro líquido de US$ 200 milhões em 2009 – os dados do ano passado não foram revelados, mas especula-se que, com o crescimento do faturamento com publicidade, a receita do site chegue a US$ 2 bilhões, segundo as fontes.
Procurado pelo jornal, o Facebook se recusou a comentar os números tampouco os rumores de que vai abrir o capital.
Interseções da lei e da tecnologia em nivelamento entre os direitos privados e com o fluxo livre de informação
Um interessante paper sobre como os governos podem unir os benefícios do fluxo livre de informação com uma estrutura jurídica que inibe os abusos.
Intersections of Law and Technology In Balancing Privacy Rights With Free Information Flow
Privacidade da Era Digital
Um excelente ensaio sobre a privacidade na era digital.
Privacidade Quæ Sera Tamen
É para quem acha que a questão da privacidade online está boa…
House to hold Do Not Track hearing on Internet privacy
By Cecilia KangThe House subcommittee for commerce, trade, and consumer protection is planning a hearing in early December on Internet privacy, with Web firms expected to testify on the idea of a Do Not Track registry, according to Capitol Hill staffers.
The hearing, which is tentatively set for Dec. 2, is still being coordinated and a full witness list hasn’t been formed yet. It will likely focus on several aspects of a bill presented by subcommittee chairman Bobby Rush (D-Ill.). Rush has introduced a bill on Internet privacy that he has said would balance business interests with consumer protection.
The bill will be introduced again in the lame duck session and will spell out what information cannot be collected by Web sites and third-party advertisers without approval by users. Key Republicans and Democrats have said they would pursue Internet privacy legislation in the new Congress.
The idea of a Do Not Track registry, which would be modeled in some ways after the popular Do Not Call registry administered by the Federal Trade Commission, has generated support from consumer interest groups. Companies such as Google have panned the idea, saying implementing the technology for such a platform would be too difficult.
Watch Reed Smith attorneys Judy Harris and Amy Mushahwar break down Rush’s bill and another bill in the House aimed at Internet privacy.
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